Informação útil - Publicado no Jornal 'O Mirante'
Alpiarça mantém derrama e IMI
A taxa da derrama (imposto que incide sobre o IRC das empresas) no concelho de Alpiarça mantém-se em 0,8 por cento para o ano de 2006. Na assembleia municipal de quinta-feira a CDU ainda propôs a suspensão daquela taxa como forma de atrair investimento.
Uma proposta prontamente rejeitada pela abancada do PS, com Paulo Espírito Santo a lembrar que uma medida do género iria fazer com que a autarquia deixasse de contar com receitas de empresas grandes do concelho.
Na votação houve dez votos a favor e seis contra, tendo a proposta sido aprovada.
No que respeita ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para o concelho em 2006, as propostas da CDU também foram rejeitadas. A coligação defendeu uma redução de ambas as taxas - de 0,65 por cento para os prédios urbanos e de 0,35 por cento para os prédios urbanos avaliados pelas regras do IMI.
“Compreendemos a situação difícil por que passam as câmaras mas a diferença para a autarquia será mínima e bastante para as famílias de poucos recursos”, justificou João Osório.
Pelo PS, Fernando Ramalho lembrou a taxa de IMI aplicada em Alpiarça é similar à de concelhos vizinhos, para justificar a manutenção das percentagens.
Na votação da taxa do IMI, a presidente da mesa da assembleia municipal, Vera Noronha (PS), usou o seu voto de qualidade para aprovar a proposta socialista, quando havia oito votos a favor e oito contra.
26 junho 2006
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