27 julho 2006

Uma boa Experiência

No final de 2001 estava a trabalhar na montagem do 4.º Operador de UMTS em Portugal, a ONIWAY, junto com mais cerca de 80 Consultores da Accenture, com as mais diversas proveniências (Portugueses, Brasileiros, Israelitas, Iranianos, Japoneses, Americanos, Espanhóis... e julgo que não estou a esquecer nenhuma das diversas nacionalidades presentes na equipa). Tal diversidade cultural justificava-se, não só pela dimensão do Projecto, mas também porque estávamos a implementar uma tecnologia sobre a qual não havia disponível no nosso País o know-how suficiente.

Nessa altura, tivémos a necessidade de aceder a um determinado conhecimento técnico muito especifíco, e que um colega Finlandês tinha acabado de implementar com sucesso numa empresa daquele País. Fizémos os necessários contactos, e eis senão quando, ficámos a saber que o nosso colega tinha tirado uma licença sem vencimento para dar a volta a Mundo, durante 1 ano, cujos registos diários ia fazendo via internet, através de um site que criou de propósito (e que na altura visitámos com muita curiosidade, mas que não consigo agora recuperar).

Este tipo de 'aventura' deixou-me com uma certa inveja, pela extraordinária capacidade de acção para mudar a vida, ou mais ainda, pela capacidade de tomar as rédeas do próprio destino.

Hoje, ao ouvir o velejador Ricardo Dinis, no programa "Pessoal e Intransmissível" - durante a semana depois das 19 horas, que o João Almeida tão bem conduz na TSF (www.tsf.pt), relembrei-me desta história magnífica, pois o Ricardo faz o mesmo, e fiquei deslumbrado pela forma como ele 'viu' Portugal a partir da solidão do Mar. É incrível o que se diz quando se vêem as coisas doutra perspectiva. E uma das frases que mais me marcou foi quando ele disse, que "um velejador solitário tem cerca de 20 horas por dia para pensar, e com tanto tempo para pensar, é natural que nessas idéias tenhamos outra clareza, outra perspectiva do Mundo". Afinal de contas, a profunda depressão que os media querem fazer-nos crer que estamos a viver, não passa de uma ligeira 'indisposição' que breve dará lugar a pensamentos mais optimistas.

Afinal de contas, há mais de 500 anos que os Portugueses mostraram ao Mundo a grandeza do seu querer, e lutando contra as maiores adversidades, deram a conhecer o Mundo ao Mundo.

Eu acredito que muitos portugueses ainda têm no seu ADN alguns dos genes que fizeram desses antepassados Grandes Homens.

Aconselho uma visita ao sítio do Ricardo em www.goportugal.org

Para re-ouvir o Programa, creio que dentro de alguns dias estará disponível aqui http://www.tsf.pt/online/radio/index.asp?pagina=Arquivo

24 julho 2006

Afinal somos alentejanos... só que não sabíamos

Recebi de um amigo, não alpiarcense, um mail com informação sobre Alpiarça que está disponível na Wikipedia em http://pt.wikipedia.org/wiki/Alpiar%C3%A7a , brincando comigo pois lá está indicado que Alpiarça faz parte da Região do Alentejo.

Há alguém que esteja registado como Contributor do wikipedia e possa pedir para alterar aquilo?

Vá lá, não tenho nada contra os Alentejanos, mas nós fazemos parte mesmo é do Ribatejo.

Agradecido pela ajuda... depois avisem-me quando o texto estiver actualizado.

Obrigado

Coisas Boas Feitas em Alpiarça

Quinta da Lagoalva, tinto reserva 2004

Texto de:Armando Fernandes publicado no Jornal O Ribatejo

No caderno de Economia do Expresso, edição nº 1756, nas últimas notícias, podia-se ler e ficar a saber que o único vinho estrangeiro servido nos restaurantes do estádio de Leipzig era o Lagoalva Reserva. A encomenda foi de duas mil garrafas. Aqueles que andam continuamente a minorar os efeitos da danação que parece pairar por cima dos vinhos do Ribatejo, devem ter ficado exultantes por esta escolha. Eu fiquei, mais a mais, porque em recente visita à Quinta da Lagoalva durante a refeição, escolhi como meu interlocutor para acompanhar as comidas, precisamente este tinto reserva de 2004 elaborado a partir das castas Alfrocheiro Preto, Cabernet Sauvignon e Syrah e, que estagiou em pipas de carvalho francês. Sobre o que vi e observei nessa visita é assunto para outra crónica, relativamente ao tinto em causa, afirmo ter-me afagado os sentidos de modo tão convincente, que não derivei para outros vinhos que se encontravam à disposição dos convivas. Vale a pena dizer ainda, que este vinho proveniente de vinhas plantadas em terrenos conhecidos pelos quatro efes, em prova solitária, realizada pela manhã, sem aborrecimentos e fadigas que me impedissem de, novamente, o analisar como mandam as regras e as manias particulares, se revelou em termos de cor: límpido e dotado de uma luminosidade a ressaltar o carregado granadino, também caracterizado por capa alta. No nariz vieram ao de cima aromas a fruta bem madura, ameixas e amoras silvestres, com laivos de mineral profundo, ou não estivesse o terreno carregado de húmus. Na boca repetiram-se as positivas sensações detectadas no olfacto, além de os taninos domesticados gracilmente nos darem um vinho amplo, elegante, fresco, redondo, vigoroso na sua harmonia suave, com um final prolongado e guloso. Como é evidente, a prova fez-se com recurso a copo de prova, fino e transparente. È que, nalguns restaurantes supostamente muito chiques, andam a servir vinhos qualificados em copos grossos de cores berrantes. Este vinho, à conquista dos germânicos conhecedores, é produzido e engarrafado pela Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva – Alpiarça e faz parte da Rota da Vinha e do Vinho do Ribatejo.

Comentário: Também eu tenho orgulho no que a Quinta da Lagoalva, e em especial o Eng.º Manuel Campilho, têm feito pela divulgação do nome de Alpiarça, nomeadamente através dos vários produtos de qualidade que a Lagoalva tem vindo a colocar no mercado. Um bom exemplo de atitude positiva e de persistência para que a nossa terra seja citada nos mais variados meios de comunicação social pelo que de bom se faz por cá.

Vale a pena visitar www.lagoalva.pt

21 julho 2006

MAIS COISA MENOS COISA ALPIARÇA FICA A GANHAR

Seguindo uma sugestão do nosso conterrâneo e comentador Ilidio Ramos (Parracho), que vive há uns bons anitos fora de Alpiarça e que costuma comentar no Rotundas & Encruzilhadas desde há uns dias como Latxo, alcunha que lhe sobrevem da adolescência, vamos iniciar com este post simultâneamente aqui no Alpiarcense e no Rotundas um exercício diferente de convivência, onde podemos ser diferentes, mas sermos o bastante inteligentes para construir pontes em que caminhos paralelos se possam encontrar.
Por sugestão do Ilidio este será um post onde se possa discutir seriamente, sem ‘gritos’ sem ‘ofensas’ e mais que tudo com respeito mutuo.
Não sei se iremos falar apenas de Alpiarça, se falaremos também de Portugal, se falaremos igualmente do Mundo, mas certamente uma coisa é certa:

- MAIS COISA MENOS COISA, ALPIARÇA VAI FICAR A GANHAR.

Meus senhores a palavra é vossa façam favor de começar.

20 julho 2006

ANTÓNIO CENTEIO LANÇA NOVO ROMANCE

Escritor Alpiarcense lança novo livro - BEATRIZ FILHA INGRATA

Do site:http://www.macalfa.pt/ecopy/centeio.html

António Centeio, Beatriz, Filha Ingrata

Edições Ecopy - Porto 2006 - Preço 14,00 euros
Colecção On-Demand 8O

Drama, a luxúria e a tragédia fazem parte do romance Beatriz Filha Ingrata. Retrata a vida de uma menina que se torna mulher no seio de uma família normal, enveredando pelo caminho da prostituição, por causa do dinheiro e acabando por engravidar de um desconhecido para entregar depois o filho à mãe. Não bastando, rouba as economias da própria mãe para, de seguida, abandonar os dois seres mais importantes da sua vida, voltando ao mundo que muito bem conhece… Ninguém, até hoje, sabe do seu paradeiro.Com a devida vénia às Edições Ecopy

18 julho 2006

Ainda bem que não fomos Campeões do Mundo...

Notícia Publicada num site brasileiro

"O tetracampeonato mundial da Itália irá obrigar uma cadeia de lojas a desembolsar cerca de 10 milhões de euros (R$ 28 milhões) para bancar uma promoção. Antes da Copa, a rede de lojas Media World anunciou a seus clientes que os compradores de aparelhos de tevê seriam reembolsados caso a azzurra se tornasse campeã mundial.
Cerca de 10 mil consumidores aderiram à promoção, adquirindo equipamentos entre 900 e 5 mil euros. Com o título, receberão o dinheiro de volta.A Media World, que pertence a um grupo alemão, garante que tem dinheiro em caixa e que "ninguém perderá o emprego para cumprirmos nosso compromisso", afirmou Pierluigi Bernasoni, diretor da empresa na Itália. "

Por cá foram também várias as empresas ou grupos de empresas que andaram a fazer promoções por causa do Mundial, mais ou menos nos mesmos moldes, ou seja, com descontos até 100% dependendo do lugar a que a Selecção Nacional conseguisse chegar.

Por isso é que eu digo que «ainda bem que não fomos Campeões do Mundo de Futebol», pois já viram o prejuízo que não seria essas empresas terem que devolver o valor facturado à conta do Mundial... 'tava lindo tava'... e como somos todos precavidos, nem seguro devem ter feito, para a eventualidade de Portugal vencer mesmo a final.

Assim ficou melhor, conseguimos um lugar honroso e não houve necessidade de medidas mais drásticas, como por exemplo a de um Chinês, adepto da Holanda, que se suicidou após a vitória de Portugal sobre aquela equipa:

Vitória de Portugal sobre a Holanda leva chinês a suicidar-se
[ 2006/06/29 15:26 ] Redacção MaisFutebol

A vitória de Portugal frente à Holanda nos oitavos-de-final do Mundail levou um adepto chinês a suicidar-se, atirando-se do sétimo andar de um hotel no noroeste da China, noticia o jornal oficial «Shanghai Daily» na edição desta quinta-feira. Esta conclusão de suicídio foi tirado depois de a policia da cidade de Baoji ter encontrado um papel no bolso do adepto onde ele explicava que decidiu suicidar-se depois de ter ficado desapontado com a equipa holandesa, alegadamente por ter apostado muito dinheiro numa vitória da Holanda.

«Ele pode ter-se suicidado porque perdeu qualquer esperança na vida, após a sua equipa de futebol favorita, a Holanda, ter perdido por 1-0 contra Portugal nesse dia», disse um funcionário do hotel ao jornal chinês, que dá ainda conta que na carta de despedida o adepto, de cerca de 30 anos, pediu para que lhe retirassem os órgãos para serem doados e deu conta que não podia contar com o apoio de ninguém por ser órfão e pobre.

Este é o segundo incidente conhecido na China envolvendo jogos de Portugal no Mundial. Antes, um adepto da cidade de Qingdao, na província oriental de Shandong, sofreu um ataque cardíaco ao ver a selecção portuguesa falhar um golo contra Angola, estando livre de perigo.

Depois desta morte do chinês apoiante da Holanda sobem para nove as vítimas mortais do Mundial na China, pelo menos seis delas devido a ataques cardíacos, excesso de stress e de álcool e noites mal dormidas, uma vez que a diferença horária obriga os adeptos chineses que querem ver a transmissão em directo a assistir aos jogos pela madrugada fora.

Comentário Final: «E ainda dizem que o Desporto faz bem à saúde...»

17 julho 2006

Carta aberta ao PM José Sócrates

Circula na Internet uma carta aberta do Prof. Santana Castilho a José Sócrates e ao seu Governo. Pelo interesse, e porque tive o privilégio de ser seu aluno na Universidade, transcrevo-a na íntegra, aguardando os vossos comentários.

Santana Castilho*

Esta é a terceira carta que lhe dirijo. As duas primeiras, motivadas por um convite queformulou mas não honrou, ficaram descortesmente sem resposta. A forma escolhida para a presente é obviamente retórica e assenta num direito que o Senhor ainda não eliminou: o de manifestar publicamente indignação perante a mentira e as opções injustas e erradas da governação.Por acção e omissão, o Senhor deu uma boa achega à ideia, que ultimamente ganhou forma na sociedade portuguesa, segundo a qual os funcionários públicos seriam os responsáveis primeiros pelo descalabro das contas do Estado e pelos malefícios da nossa economia. Sendo a administração pública a própria imagem do Estado junto do cidadão comum, é quase masoquista o seu comportamento. Desminta, se puder, o que passo a afirmar:1. Do Statistics in Focus n.º 41/2004, produzido pelo departamento oficial de estatísticas da União Europeia, retira-se que a despesa portuguesa com os salários e benefícios sociais dos funcionários públicos é inferior à mesma despesa média dos restantes países da Zona Euro.2. Outra publicação da Comissão Europeia, L”Emploi en Europe 2003, permite comparar a percentagem dos empregados do Estado em relação à totalidade dos empregados de cada país da Europa dos 12. E que vemos? Que em média, nessa Europa, 25,6 por cento dos empregados são empregados do Estado, enquanto em Portugal essa percentagem é de apenas 18 por cento. Ou seja, a mais baixa dos 12 países, com excepção da Espanha. As ricas Dinamarca e Suécia têm quase o dobro, respectivamente 32 e 32,6 por cento. Se fosse directa a relação entre o peso da administração pública e o défice, como estaria o défice destes dois países?3. Um dos slogans mais usados é o do peso das despesas de saúde. A insuspeita OCDE diz que na Europa dos 15 o gasto médio por habitante é de 1458 ?. Em Portugal esse gasto é… 758 ?. Todos os restantes países, com excepção da Grécia, gastam mais que nós. A França 2730 ?, a Áustria 2139, a Irlanda 1688, a Finlândia 1539, a Dinamarca 1799, etc. Com o anterior não pretendo dizer que a administração pública é um poço de virtudes. Não é. Presta serviços que não justificam o dinheiro que consome. Particularmente na saúde, na educação e na justiça. É um santuário de burocracia, de ineficiência e de ineficácia. Mas, infelizmente para o país, os mesmos paradigmas são transferíveis para o sector privado. Donde a questão não reside no maniqueísmo em que o Senhor e o seu ministro das Finanças caíram, lançando um perigoso anátema sobre o funcionalismo público. A questão reside em corrigir o que está mal, seja público, seja privado. A questão reside em fazer escolhas acertadas. O Senhor optou pelas piores.De entre muitas razões que o espaço não permite, deixe-me que lhe aponte duas:1. Sobre o sistema de reformas dos funcionários públicos têm-se dito barbaridades. Como é sabido, a taxa social sobre os salários cifra-se em 34,75 por cento (11 por cento pagos pelo trabalhador, 23,75 por cento pagos pelo patrão). Os funcionários públicos pagam os seus 11 por cento. Mas o seu patrão Estado não entrega mensalmente à Caixa Geral de Aposentações, como lhe competia e exige aos demais empregadores, os seus 23,75 por cento. E é assim que as “transferências” orçamentais assumem perante a opinião pública não esclarecida o odioso de serem formas de sugar os dinheiros públicos. Por outro lado, todos os funcionários públicos que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão a sua reforma calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa base em pouco mais de uma década.Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter escolhido para artífice das iniquidades que subjazem à sua política o ministro Campos Cunha, que não teve pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos seus 7000 euros de salário os 8000 de uma reforma conseguida com seis anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que a suporta ter origem numa proposta de um colégio de que o próprio fazia parte.2. Quando escolheu aumentar os impostos, viu o défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se passa na Europa. A Finlândia dos seu encantos baixou-os em quatro pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a Alemanha em 3,2. Porque não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de euros que as empresas privadas devem à segurança social? Porque não pôs em prática um plano para fazer andar a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais tributários e que somam 20.000 milhões de euros? Porque não actuou do lado dos benefícios fiscais, que em 2004 significaram 1000 milhões de euros? Porque não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos?Porque não revogou a famigerada Reserva Fiscal de Investimento e a iníqua lei que permitiu à PT Telecom não pagar impostos pelos prejuízos que teve… no Brasil, o que, por junto, representará cerca de 6500 milhões de euros de receita fiscal perdida? A verdade e a coragem foram atributos que Vossa Excelência invocou para se diferenciar dos seus opositores. Quando subiu os impostos, que perante milhões de portugueses garantiu que não subiria, ficámos todos esclarecidos sobre a sua verdade. Quando elegeu os desempregados, os reformados e os funcionários públicos como principais instrumentos de combate ao défice, percebemos de que teor é a sua coragem.

* Professor do ensino superior

15 julho 2006

E agora... o que é que eu faço?

Quando optei pelo contador da www.bravenet.com para este blog, foi porque o mesmo permite fazer uma análise um pouco mais detalhada dos acessos ao site.
Apesar de há uns dias ter deixado de colocar aqui posts, por manifesta indisponibilidade, esta semana coincidiu com a saída do jornal Voz de Alpiarça e com o artigo do Ricardo Hipólito que elogia o http://alpiarcense.blogspot.com.
Da análise efectuada podemos verificar que quase 40 pessoas, em média, ainda visitam o blog diariamente, o que me deixa num dilema... manter isto fechado ou tentar fazer um esforço no sentido de manter o blog actualizado?

Acho que vou tentar manter o blog actulizado... obrigado pelo apoio que alguns me deram para continuar.

04 julho 2006

Oportunidades de Emprego em Alpiarça - Informação Útil



Aconselho vivamente a utilização do novo Portal de Emprego apresentado pelo Governo.

O acesso faz-se através do endereço www.netemprego.gov.pt onde podem registar-se e consultar as ofertas de emprego disponíveis. A navegação é simples, e como o Portal utiliza os serviços do Instituto de Emprego, existem muitas ofertas disponíveis, como podem ver pelo exemplo, onde a esta hora estão disponíveis 5 ofertas de emprego para Alpiarça.

Fica aqui a minha ajudinha para divulgar o Plano Tecnológico (Declaro para os devidos efeitos que não recebo nada por este conselho)

O Alpiarcense

03 julho 2006

As minhas apostas para o Mundial... Revistas

Antes do início do campeonato do Mundo de Futebol 2006, quando ainda todas as hipóteses eram válidas, apostei em 4 finalistas:

"Os 4 finalistas serão:

- Brasil
- Inglaterra
- Portugal
- Irão"

Felizmente não me enganei em todos, e o mais engraçado é que o único em que acertei era o que mais receios me trazia, pelo historial que temos de falhar nos momentos decisivos.
No entanto, arrisco agora que nos vamos vingar da França, e que na final venceremos contra os Italianos, com mais de 1 bilião de adeptos a torcer connosco, Portugal, Espanha, Brasil, Angola, Alemanha e por aí fora.

Mesmo que as previsões voltem a falhar, Scolari deu um exemplo fantástico de como gerir pessoas para o sucesso. Se o Madaíl não lhe renovar o contrato como Seleccionador Nacional, já tem lugar garantido como Consultor especializado em Coaching (Coach=Treinador) para os altos executivos e gestores. Bom seria que pudesse iniciar o trabalho mesmo aqui em Portugal, onde o "Choque Tecnológico" da Gestão passa por alterar o 'mindware' dos gestores.

Para já, vou ver se as previsões de concretizam, depois voltarei ao tema da Gestão das Pessoas, afinal de contas a minha maior paixão.

VIVA PORTUGAL !!!

alpiarcense@gmail.com