Com muito gosto aceitei o convite do Helder Figueiredo para escrever neste blogue, faço-o apenas na qualidade de autor e não quero ter qualquer responsabilidade na administração do blogue, pode ser que volte a editar o meu prório blogue, veremos.
Por sinal este tema dos bufos veio-me à cabeça a propósito de um comentário do Miguel Sousa Tavares, ontem na TVI, sobre a actuação da ASAE e das queixas anónimas e dissimuladas que esta polícia recebe e cuja actuação tem vindo a fazer a vida negra a toda espécie de agentes económicos.
O Barbaçana é de Alpiarça e gosta de escrever sobre temas de Alpiarça, ou sobre temas nacionais que directa ou indirectamente nos afectem aos alentejanos, alentejanos sim senhor, não se riam, porque devido a contingências de ordem financeira, europeisticamente falando, é claro, nós pertencemos ao Alentejo e como tal agora somos Ribo/alentejanos, veja aqui.
Bem, mas não era sobre alentejanos nem sobre anedotas de alentejanos que eu hoje me propus iniciar a minha colaboração neste blogue, o tema em epígrafe é Bufos e é sobre bufos que eu queria dissertar. E quando queremos escrever sobre algo o melhor que temos a fazer é pesquisar para não sermos apanhamos na primeira curva, como aconteceu, aliás, com aqueles ladrões encapuçdos lá do norte que numa curva se estamparam contra o jipe da própria GNR. Para pesquisar temos os dicionários, as enciclopédias, a wikipédia, o google e dezenas de motores de busca on.line que a Internet nos disponibiliza.
No meu velhinho dicionário da Lingua Portuguesa que já tem 38 anos de vida e que foi comprado na loja do Zé Fidalgo, que Deus já tenha em descanso muitos anós sem a nossa companhia, diz que bufa é assim como que uma coisa vil, má e desprezível, é um substantivo feminino (popular) que significa: ventosidade expelida pelo ânus, sem ruído. Quanto a bufo é uma coisa muito mais fina - é um substantivo masculino que tem vários significados: sopro forte e rápido, ave de rapina nocturna, comum em Portugal e também conhecida por corujão, mocho-real, pode ser um peixe também conhecido por papa-tabaco, ou então polícia, homem avarento, burlesco.
Cá pelas nossas bandas de Alpiarça, vila ribatejana agora mais aparentada com a vila alentejana de Baleizão (a tal da Catarina Eufémia) bufo significava aquele tipo sem escrúpulos que dissimuladamente escutava as conversas alheias, muitas vezes até do seu melhor amigo, e depois as ia "bufar" (ou seja expelia a tal ventosidade sem ruído) ao ouvido de um agente da GNR ou quiçá ao ouvido de um polícia da Pide.
Na actualidade e considerando que já passaram quase 34 anos em que deixamos de ter medo da PIDE, porque ela foi e bem escorraçada pelos Homens de Abril, eis que está bem enraizada e com ganas de se propagar e alastrar com grande pujança a "bufaria", e como espécie em grande pujança desenvolve-se no género masculino e no género feminino, e do seu cruzamento natural ainda resultam os "bufozitos", uma espécie mais fraquinha que vai deitando o seu pescocito e a sua cabecita de fora, de entre bufos e bufas, para ver se come algumas migalhas que a espécie mais velha, mais enraizada e mais poderosa vai deixando cair ao "comer".
Para finalizar, gostaria que alguém mais letrado do que eu, (que apenas tenho a 4.ª classe tirada em horário nocturno e porque o meu pai deu um porco ao director da escola), me informasse que nome se dá a uma senhora doutora fulana de tal, que dissimuladamente grava uma conversa com outra pessoa, que de seguida a cede a terceira pessoa, que por fim a usa, ou insinua que a vai usar, numa sala de audiências, num julgamento contra o primeiro, que ingénuamente conversava com a segunda, sem saber que estava a ser alvo de escutas e gravações ilegais.
Por sinal este tema dos bufos veio-me à cabeça a propósito de um comentário do Miguel Sousa Tavares, ontem na TVI, sobre a actuação da ASAE e das queixas anónimas e dissimuladas que esta polícia recebe e cuja actuação tem vindo a fazer a vida negra a toda espécie de agentes económicos.
O Barbaçana é de Alpiarça e gosta de escrever sobre temas de Alpiarça, ou sobre temas nacionais que directa ou indirectamente nos afectem aos alentejanos, alentejanos sim senhor, não se riam, porque devido a contingências de ordem financeira, europeisticamente falando, é claro, nós pertencemos ao Alentejo e como tal agora somos Ribo/alentejanos, veja aqui.
Bem, mas não era sobre alentejanos nem sobre anedotas de alentejanos que eu hoje me propus iniciar a minha colaboração neste blogue, o tema em epígrafe é Bufos e é sobre bufos que eu queria dissertar. E quando queremos escrever sobre algo o melhor que temos a fazer é pesquisar para não sermos apanhamos na primeira curva, como aconteceu, aliás, com aqueles ladrões encapuçdos lá do norte que numa curva se estamparam contra o jipe da própria GNR. Para pesquisar temos os dicionários, as enciclopédias, a wikipédia, o google e dezenas de motores de busca on.line que a Internet nos disponibiliza.
No meu velhinho dicionário da Lingua Portuguesa que já tem 38 anos de vida e que foi comprado na loja do Zé Fidalgo, que Deus já tenha em descanso muitos anós sem a nossa companhia, diz que bufa é assim como que uma coisa vil, má e desprezível, é um substantivo feminino (popular) que significa: ventosidade expelida pelo ânus, sem ruído. Quanto a bufo é uma coisa muito mais fina - é um substantivo masculino que tem vários significados: sopro forte e rápido, ave de rapina nocturna, comum em Portugal e também conhecida por corujão, mocho-real, pode ser um peixe também conhecido por papa-tabaco, ou então polícia, homem avarento, burlesco.
Cá pelas nossas bandas de Alpiarça, vila ribatejana agora mais aparentada com a vila alentejana de Baleizão (a tal da Catarina Eufémia) bufo significava aquele tipo sem escrúpulos que dissimuladamente escutava as conversas alheias, muitas vezes até do seu melhor amigo, e depois as ia "bufar" (ou seja expelia a tal ventosidade sem ruído) ao ouvido de um agente da GNR ou quiçá ao ouvido de um polícia da Pide.
Na actualidade e considerando que já passaram quase 34 anos em que deixamos de ter medo da PIDE, porque ela foi e bem escorraçada pelos Homens de Abril, eis que está bem enraizada e com ganas de se propagar e alastrar com grande pujança a "bufaria", e como espécie em grande pujança desenvolve-se no género masculino e no género feminino, e do seu cruzamento natural ainda resultam os "bufozitos", uma espécie mais fraquinha que vai deitando o seu pescocito e a sua cabecita de fora, de entre bufos e bufas, para ver se come algumas migalhas que a espécie mais velha, mais enraizada e mais poderosa vai deixando cair ao "comer".
Para finalizar, gostaria que alguém mais letrado do que eu, (que apenas tenho a 4.ª classe tirada em horário nocturno e porque o meu pai deu um porco ao director da escola), me informasse que nome se dá a uma senhora doutora fulana de tal, que dissimuladamente grava uma conversa com outra pessoa, que de seguida a cede a terceira pessoa, que por fim a usa, ou insinua que a vai usar, numa sala de audiências, num julgamento contra o primeiro, que ingénuamente conversava com a segunda, sem saber que estava a ser alvo de escutas e gravações ilegais.
4 comentários:
Quero agradecer ao Ricardo a sua disponibilidade para ajudar a fazer deste blog um ponto de encontro de pessoas de Alpiarça ou amigas desta terra, que sem grandes pretensões, se disponibilizam a partilhar algumas reflexões e outros desassossegos. Obrigado.
Helder Figueiredo
Por lapso apaguei um comentário de Autoridadejovem. As minhas desculpas. Cá fica o comentário (aproveitei-o do mail).
À muito tempo que eu nao
escrevia ... tenho acompanhado de fora todas as situaçoes, e o tempo n me permite dar o meu contributo com o meu humor a esta nossa terra, mas deixo aki o pedido que me esclareçam sobre esse assunto visto eu n viver em alpiarça nem ter contacto com nenhuma pessoa q conheça esses assuntos mais profundamente...
Se o autoridade Jovem anda por fora de Alpiarça o melhor é deixar-se ficar por lá, esta porcaria de terra não interessa nem ao menino jesus,talvez apenas para dormir, mesmo assim já nem a nossa água presta nem o ar que respiramos, as ruas não limpas convenientemente, os contentores do lixo há anos que não são desinfectados e a praça da boneca nua e o largo dos águias converteram-se num lugar morto de velhos sentados em muros por falta de bancos, uma vergonha!
Quanto à bufa basta pensares um bocadinho...
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